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Segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam

Segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam

Você gosta de comer fora, de experimentar novos pratos, de se deliciar com as especialidades dos chefs? Se a resposta é sim, você provavelmente já se perguntou o que acontece nos bastidores das cozinhas dos restaurantes, como são preparados os alimentos, quais são os truques e as técnicas usados, quais são os cuidados e as normas seguidos. Neste artigo, vamos revelar alguns segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam, e que podem surpreender, chocar ou até mesmo decepcionar você. Mas não se preocupe, nem tudo é ruim, também há coisas boas e interessantes que você vai descobrir. Acompanhe!

O que é uma cozinha de restaurante?

Uma cozinha de restaurante é o local onde são preparados os alimentos que são servidos aos clientes. Uma cozinha de restaurante pode ter diferentes tamanhos, formatos, equipamentos e profissionais, dependendo do tipo, do porte e do estilo do restaurante. Uma cozinha de restaurante pode ser dividida em diferentes áreas ou setores, como:

  • Cozinha fria: é a área onde são preparados os alimentos que não precisam de cocção, como saladas, sanduíches, sobremesas, etc.
  • Cozinha quente: é a área onde são preparados os alimentos que precisam de cocção, como carnes, massas, sopas, etc.
  • Cozinha de apoio: é a área onde são realizados os serviços auxiliares, como higienização, corte, pré-preparo, armazenamento, etc.

Uma cozinha de restaurante deve seguir algumas regras e padrões de higiene, segurança, qualidade e produtividade, para garantir a satisfação e a saúde dos clientes e dos funcionários. Para isso, uma cozinha de restaurante deve contar com:

  • Um projeto arquitetônico adequado, que permita a ventilação, a iluminação, a limpeza e a organização do ambiente;
  • Um sistema de abastecimento e tratamento de água, que garanta a qualidade e a potabilidade da água usada nos alimentos e na limpeza;
  • Um sistema de refrigeração e conservação de alimentos, que evite a deterioração e a contaminação dos alimentos por microrganismos ou pragas;
  • Um sistema de descarte e reciclagem de resíduos, que minimize o impacto ambiental e o desperdício de alimentos;
  • Um sistema de controle de temperatura, que mantenha os alimentos na temperatura ideal para o seu consumo e para a sua segurança;
  • Um sistema de controle de estoque, que gerencie a compra, o recebimento, o armazenamento e a utilização dos alimentos, evitando a falta ou o excesso de produtos;
  • Um sistema de controle de qualidade, que verifique a procedência, a validade, a aparência, o sabor e a textura dos alimentos, garantindo a sua conformidade com as normas e os padrões estabelecidos;
  • Um sistema de controle de produção, que planeje, execute, monitore e avalie as atividades e os processos realizados na cozinha, otimizando o tempo, o custo e o rendimento dos alimentos;
  • Um sistema de controle de segurança, que previna e combata os riscos de acidentes, incêndios, intoxicações, alergias, etc., protegendo a integridade física e a saúde dos funcionários e dos clientes;
  • Um sistema de controle de treinamento, que capacite, atualize e motive os funcionários, melhorando o seu desempenho, a sua produtividade e a sua satisfação.

Quais são os segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam?

Agora que você já sabe o que é uma cozinha de restaurante e quais são os seus principais elementos e funções, vamos revelar alguns segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam, e que podem mudar a sua percepção e a sua experiência ao comer fora. Veja alguns deles:

  • Nem tudo é feito na hora: muitos restaurantes usam alimentos pré-cozidos, congelados, enlatados ou industrializados, que são apenas aquecidos, montados ou finalizados na hora do pedido. Isso economiza tempo, dinheiro e trabalho, mas também reduz a qualidade, o sabor e a nutrição dos alimentos.
  • Nem tudo é fresco: muitos restaurantes aproveitam os alimentos que sobraram do dia anterior, ou que estão perto de vencer, para preparar os pratos do dia seguinte. Isso evita o desperdício, mas também aumenta o risco de contaminação, deterioração ou alteração dos alimentos.
  • Nem tudo é limpo: muitos restaurantes não higienizam adequadamente os utensílios, os equipamentos, as superfícies e as mãos, que entram em contato com os alimentos. Isso facilita a propagação de microrganismos, como bactérias, fungos e vírus, que podem causar doenças, como diarreia, vômito, febre, etc.
  • Nem tudo é honesto: muitos restaurantes enganam os clientes, usando ingredientes mais baratos, substituindo ou omitindo itens, alterando ou falsificando rótulos, pesando ou medindo incorretamente, cobrando a mais ou a menos, etc. Isso prejudica o direito, a confiança e a fidelidade dos clientes.
  • Nem tudo é saudável: muitos restaurantes usam ingredientes nocivos, como gordura trans, sal, açúcar, corantes, conservantes, aromatizantes, etc., que aumentam o sabor, a aparência e a durabilidade dos alimentos, mas que também prejudicam a saúde, podendo causar obesidade, hipertensão, diabetes, câncer, etc.
  • Nem tudo é original: muitos restaurantes copiam ou imitam os pratos, as receitas, os nomes, as marcas, os conceitos, etc., de outros restaurantes, sem dar os devidos créditos ou autorizações. Isso viola os direitos autorais, a propriedade intelectual e a concorrência leal, além de desrespeitar a criatividade e a autenticidade dos chefs.

Como escolher um bom restaurante?

Depois de conhecer alguns segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam, você pode estar se perguntando como escolher um bom restaurante, que ofereça alimentos de qualidade, segurança, sabor e preço justo. Para isso, é preciso ter alguns critérios e cuidados, que podem te ajudar a fazer uma boa escolha. Veja alguns deles:

  • Pesquise sobre o restaurante: antes de ir a um restaurante, procure informações sobre ele, como o seu histórico, a sua reputação, as suas avaliações, os seus prêmios, os seus certificados, etc. Você pode consultar sites, aplicativos, guias, revistas, blogs, etc., que dão dicas e opiniões sobre os restaurantes. Você também pode pedir recomendações a amigos, familiares, colegas, etc., que já foram ao restaurante.
  • Observe o restaurante: quando chegar ao restaurante, observe o seu aspecto, como a sua fachada, a sua entrada, a sua decoração, a sua limpeza, a sua organização, etc. Você também pode observar o seu movimento, como o seu fluxo de clientes, a sua fila de espera, a sua rotatividade de mesas, etc. Você também pode observar o seu atendimento, como a sua cordialidade, a sua agilidade, a sua eficiência, etc.
  • Analise o cardápio: quando receber o cardápio, analise as suas opções, como a sua variedade, a sua originalidade, a sua descrição, a sua apresentação, etc. Você também pode analisar os seus preços, como a sua adequação, a sua transparência, a sua coerência, etc. Você também pode analisar as suas informações, como a sua procedência, a sua validade, a sua composição, etc.
  • Deguste o prato: quando receber o prato, deguste-o com atenção, apreciando a sua aparência, o seu aroma, o seu sabor, a sua textura, etc. Você também pode degustar a sua temperatura, a sua quantidade, a sua qualidade, etc. Você também pode degustar o seu acompanhamento, o seu molho, o seu tempero, etc.

Conclusão

Neste artigo, vimos alguns segredos de cozinhas de restaurantes que não te contam, e que podem surpreender, chocar ou até mesmo decepcionar você. Vimos que nem tudo é feito na hora, nem tudo é fresco, nem tudo é limpo, nem tudo é honesto, nem tudo é saudável, nem tudo é original. Vimos que esses segredos podem trazer problemas e riscos para os clientes e para os funcionários, além de prejudicar a reputação e a qualidade dos restaurantes. Vimos também como escolher um bom restaurante, que ofereça alimentos de qualidade, segurança, sabor e preço justo. Vimos que é preciso ter alguns critérios e cuidados, como pesquisar, observar, analisar e degustar o restaurante, o cardápio e o prato. Esperamos que você tenha gostado deste artigo, e que ele tenha sido útil para o seu propósito. 

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